• Gado leiteiro:
- Raça Européia pura, especialmente selecionada para produção de leite, como a Holandesa, a Suiça-Parda ou Schwyz, a Jersey, a Guernsey, a Ayrshire.
- Raça Européia de dupla-aptidão, como a Simental, Dinamarquesa, Red Poll.
- Raças Zebú Leiteiras (Gir; Guzerá; Sindi)
- Vacas mestiças, derivadas do cruzamento de raça Européia com uma raça Zebú, em vários graus de sangue.
• Gado caprino:
- Ayrshire -Produz em média 3,900 kg de leite por lactação. Seu leite apresenta matéria seca alta, sendo próprio à fabricação de queijos.
- Holandesa-Apresenta pelagem branca e preta ou branca e vermelha. Seu úbere possui grande capacidade e boa conformação.
- Normando-A raça Normanda possui aptidão predominante para o leite. Sua pelagem é malhada com fundo do amarelo claro até o escuro.
- Pardo suíça -De pelagem parda clara a cinzenta escura, as vacas Pardo Suíças apresentam ventre desenvolvido, sustentando um úbere típico de gado leiteiro, com tetas de tamanho médio, bem colocadas. A aptidão predominante é a leiteira, mas também possui uma boa capacidade para produção de carne.
• Gado bubalino:
- Mediterrâneo- têm origem italiana, possuem aptidão tanto para produção de carne quanto de leite, têm porte médio e são medianamente compactos.
- Murrah - origem indiana, apresenta animais com conformação média e compacta, cabeças leves e chifres curtos, espiralados enrodilhando-se em anéis na altura do crânio.
- Jafarabadi - também indiana, é a raça menos compacta e de maior porte, apresenta chifres longos e de espessura fina, com uma curvatura longa e harmônica.
- Carabao - teve sua origem no norte das Filipinas, apresenta pelagem mais clara, cabeça triangular, chifres grandes e pontiagudos, voltados para cima, porte médio e capacidade para produção de carne e leite.
Item 5 – Conhecer a produção dos leites tipo “A”, “B” e “C”.
• Leite tipo A: É retirado pela ordenha mecânica e vai direto para um tanque, onde é aquecido até 70-75°C e depois resfriado. Em seguida, vai para a máquina embaladora. Todo o processo é feito na própria fazenda, com o mínimo de contato humano. Devido à qualidade do processo, o leite Tipo A tem menos contaminantes, e, portanto demora mais a estragar do que os leites B e C.
• Leite tipo B: A ordenha deve ser mecânica. O local de armazenamento é mais sofisticado do que o tipo C, devendo ser sempre refrigerado. O processo industrial de pasteurização, bem como o envasamento, podem ser feitos em laticínio fora da fazenda. A mecanização contribui para a excelência na extração do leite tipo B, possuindo assim, menos contaminantes do que o leite tipo C. Como há transporte até o laticínio, há maior exposição ao ambiente do que no caso do leite tipo A. Assim fica com maior concentração de contaminantes e tem durabilidade intermediária entre os tipos A e C.
• Leite tipo C: A ordenha pode ser manual ou mecânica. O leite pode ser armazenado em tanques não refrigerados antes de seguir para o laticínio onde será pasteurizado e envasado.
Item 6- Conhecer os métodos artesanal e industrial de pasteurização.
• Pasteurização artesanal ou pasteurização lenta:
Se aplicam temperaturas mais baixas durante maior tempo. A temperatura utilizada é da ordem de 65°Cdurante trinta minutos ou mais.
• Pasteurização industrial ou pasteurização rápida:
Se aplicam temperaturas mais altas, da ordem dos 75˚C, durante alguns segundos. Este tipo de pasteurização é, por vezes, denominado HTST (High Temperature and Short Time), sigla em língua inglesa para "alta temperatura e curto tempo".
Escoteira Luciana Ribeiro - Submonitora da Patrulha Golfinho
por que nao fes tudoooooo
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